Novelas textuais com narrativas intermediárias. Não tão longas quanto os romances tradicionais, mas muito mais longas que os contos. Já o folhetim é o gênero de publicação fragmentada, que foi muito popular no passado. Clássicos da Literatura foram publicados, a seu tempo, em episódios impressos em jornal.
A maioria das novelas de aventura que eu já escrevi -- incluindo As Sementes do Mundo Inferior (primeira parte) -- tem exatamente 50 episódios. Pode ser que o número mude de novo, mas o mais provável é que sejam também 50 episódios.
No mundo de Galdentur, dentro do universo Canção dos Reinos. A história foi criada como uma adaptação (com várias mudanças) de uma mesa de RPG mestrada por Iran Morais no cenário do Senhor dos Anéis.
Dá sim. Como são mídias totalmente diferentes, tem que ser encarada como uma adaptação e não uma transcrição fiel e exata. Existe até um subgênero da ficção especulativa para isso. Chama-se replay.
Pretendo que tenha. Vai depender de possibilidades financeiras, interesse de público, coisas do tipo.